Bolo de amendoim
Ingredientes
Como Fazer
1. Bata na batedeira 5 colheres de azeite, açúcar e gemas por 5 minutos. Retire e misture o amendoim e a erva-doce. Adicione aos poucos os ingrediente secos, alternados com o leite e misture delicadamente. Unte com o azeite restante uma fôrma para pudim de 2 litros e polvilhe farinha. Despeje a massa e leve para assar em forno médio (180º C), preaquecido, por 1 hora ou até que enfiando um palito este saia limpo.
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Dicas
A Qualidade do Amendoim: Quando se noticia que em determinados produtos de amendoim foram encontrados teores de aflatoxina maiores do que os permitidos, cumpre-se o objetivo de alertar o consumidor sobre a má qualidade desses produtos. Entretanto, esses alertas são quase sempre superficiais, e praticamente sentenciam o próprio amendoim como algo que não deve ser consumido, e distanciam o consumidor brasileiro do produto. Além de ser um artigo de confeitaria de sabor inigualável, o amendoim é um alimento energético, pelo óleo que possui (comparável, com algumas vantagens, ao óleo de soja). Mais notável ainda é a sua qualidade como fonte proteica. De 100 gramas de amendoim, extrai-se cerca de 25 gramas de proteína. Em produtos desengordurados, esse teor sobe para 50 gramas. O amendoim é um produto mundialmente consumido, tanto como alimento, como óleo, utilizado na culinária em geral. O consumo mundial como alimento é da ordem de 8 milhões de toneladas. Índia, China e Estados Unidos são grandes produtores e consumidores. Japão e países europeus como Alemanha, Holanda, França, Espanha e os do Reino Unido são países importadores. No Brasil, o consumo de amendoim é da ordem de 100 mil toneladas de grãos, produzidos no próprio país. A presença de fungos e bactérias nos alimentos em geral, não é fato raro. A maioria desses microorganismos são comumente encontrados na natureza. Por isso, todo alimento, antes de ser consumido, exige cuidados na sua produção, manuseio e comercialização, para que se previnam efeitos prejudiciais à saúde. Em diversos produtos agrícolas, como o amendoim, o milho e a soja, quando não manuseados ou selecionados adequadamente, podem ocorrer determinados fungos que, no seu desenvolvimento, produzem a aflatoxina. Ela é conhecida em todos os países que produzem ou consomem amendoim, e há normas que estabelecem os níveis dessa toxina a partir dos quais o produto é considerado impróprio para consumo. No Brasil, essas normas também existem, assim como todas as orientações necessárias para que o amendoim seja produzido com segurança. As medidas para que o produto chegue até o consumidor com a necessária qualidade devem ser adotadas em toda a cadeia de produção: da produção agrícola aos estoques do produto no varejo, passando pelos setores de beneficiamento e industrialização. É importante salientar que em São Paulo, onde concentra-se 90% da produção brasileira, já há setores que estão produzindo amendoim com excelente padrão de qualidade. São cooperativas e outros produtores independentes, além de indústrias equipadas com os mais modernos equipamentos e laboratórios para controle de qualidade. Significativos investimentos estão sendo feitos para a produção de amendoim isento de aflatoxina, através da instalação de equipamentos para secagem artificial, prevenindo o aparecimento de fungos produtores da toxina. Um outro aspecto preventivo importante refere-se à utilização de variedades mais adaptadas às nossas condições de clima e solo. A variedade AC-Caiapó, por exemplo, apresenta uma série de características que, em conjunto, propiciam significativa redução de contaminações por esses fungos. Fonte: http://www.ahmeyndukato.com.br/internas/receitas.htm.